quarta-feira, 3 de junho de 2009

LojaMelissa

Gosta de Melissa?
Bom o site da Melissa está com duas super promoções.
O site está oferecendo o frete gratuito para qualquer compra, para qualquer região.
E se você comprar uma Melissa agora, você ainda ganha um lindo chaveiro, por par de sapato adquirido (ateção que só existem 1000 chaveiros disponiveis).
O site parcela no cartão de crédito em até 5x, com parcela mínima de 30,00 reais. E quem compra Melissa pelo site ganha pontos de milhagem. Juntando pontos você pode trocá-los por Melissas na própria loja online.
Eu recomendo as sandálias da marca, porque além de lindíssimas são extra confortáveis.

Pra quem quiser, o site da loja é http://www.lojamelissa.com.br
Visitem, é bacana e bonito.
Pra quem namora, esse é um ótimo pedido de presente, e aos meninos que procuram um lindo presente, Melissa é o melhor presente que você pode dar, já que homens, sapatos e chocolates são os três itens indispensáveis no dia-a-dia de uma mulher.

Fica a dica.
Fui.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Divulgando...

Tinha sumido um pouquinho daqui né?!
Bom, abri um novo blog, e quero mostra-los aos poucos visitantes desse meu blog.
www.flah-araujo.blogspot.com
Bom, quero que o novo blog seja voltado à questões mais sérias e reflexões mais importantes, enquanto esse meu blog, deixarei para conversas mais descontraidas.
Acho que assim fica bom.

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Bom começando.
Tive uma semana realmente produtiva.
Briguei com meu namorado, fizemos as pazes, fiz alguns ovos de páscoa (amo demais), e fui mega bem numa prova.
Bom mas acho que o mais bacana foi eu ter achado uma reliquia da minha infância no youtube. A música de abertura do Marsupilame... alguém se lembra?
Vou tentar colocar o vídeo aqui, mas não se vai dar certo (continuo tecnofóbica)..
Vamos lá...



Será que foi?
Vou postar pra ver... hahahah

Flávia...

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Sem idéia de título

Estava aqui pensando no que escrever. Estou tão empolgada com a faculdade e com as matérias que tenho tantas idéias que elas acabam não fluindo.
Na verdade eu queria postar uma carta que recebi do presidente da revista "Veja", mas minha mãe jogou fora (ela sempre joga essas cartas de pessoas importantes).
A cara de pau era tremenda, e de um jeito otimista teria me convencido a voltar a assinar (mas na verdade nunca assinei, eles me deram umas edições gratuitas um tempo atrás) a revista, caso eu fosse um pouco mais imbecil.
Fico me perguntando se de fato o presidente da revista "Veja" sabe o que está escrito nessas cartas que são enviadas com sua assinatura para a casa de milhões de brasileiros. Porque o conteúdo era tão absurdo. Lembro do trecho - "[...]sei que você Flávia é uma pessoa consciente e que acredita no nosso país e no seu potencial de evolução. Também sei que você luta pelos seus direito e faz de tudo por nosso país. E a Veja quer estar com você nesta luta pelo Brasil. Assinando a Veja esse mês, você ficará sabendo sobre todos os fatos importantes, ficará por dentro das eleições e fará diferença, e aproveite que no ano em que a Veja completa 40 anos, eu lhe ofereço 40% de desconto na assinatura [...]" - Intrigante. Ele não sabe nem a cor dos meus olhos e me trata por "você".
Contraditório porque em alguma das edições da Veja, a mesma publicou um trabalho científico absurdo e falseado, que dizia que crianaças prematuras têm mais probabilidade de desenvolver um distúrbio de aprendizagem. Várias crianças foram "largadas de lado" nas escolas, ou encaminhadas SEM NECESSIDADE ao psicólogo, pelo simples fato de serem prematuras. Que tipo de consciência essa revista gera?
Fico intrigada, chateada e desmotivada com o markentig.
Um instrumento que poderia gerar tanta consciência e informação sendo usada de forma podre e infeliz para alienar as pessoas. Um objeto que nasceu para informar, está "desinformando" as pessoas.
Isso me deixa triste e alegre ao mesmo tempo.
Triste porque é desanimador ver a situação chegar a esse ponto.
Alegre porque me abre a cabeça para várias idéias de conscientização do povo, principalmente das crianças e dos adolescentes.
Tenho vários projetos legais em mente, e espero não demorar muito para colocá-los em prática.
Enquanto esse dia não chega, eu continuo aprimorando minhas idéias, fazendo contatos e planejando novos estudos (pós, mestrado, doutorado, e até uma segunda faculdade - filosofia).






Acho que eu estou ficando chata.






Melissa

sábado, 19 de julho de 2008

Sensibilidade à flor da pele

As pessoas ainda me deixam triste.
Eu me irrito muito comiga mesma, por causa da minha extra sensibilidade. Me acho de todo modo, trouxa. Não consigo sentir ódio de ninguém, nem guardar rancor. Por milhares de vezes sinto uma raiva extrema, mas quando a poeira baixa eu recolho minha ira e volto a desejar que a pessoa seja feliz e encontre seu caminho para a felicidade, assim como eu encontrei.
Aconteceram certos fatos que outra pessoa em meu lugar estaria numa boa, nem ligando pros sentimentos da pessoa, mesmo sabendo que a pessoa fez errado e podia lhe prejudicar.
Mas eu. O que eu fiz? Chorei e pedi muito para que ela melhorasse, pedi força para ela superar os obstáculos e a perdoei de tudo.
Eu consegui perdoar o cara que a assaltou e feriu minha mãe. E não é por mal. "Male male" eu ainda acredito demais no ser humano e na capacidade dele. Talvez seja por isso que eu me dou super bem com Psicologia.
Não consigo culpar alguém por seus atos isoladamente, eu sempre acho que é tudo uma culpa coletiva da sociedade que o sujeito foi inserido, da sua educação, criação e concepção.
Eu devia ser mais fria.
Eu não devia me importar tanto com pessoas que não me dariam a mesma importância.
Mas eu, de fato, não consigo.
Gostaria de poder ajudar a todos, porque ninguém é ruim, nem maldoso por opção. As circunstâncias sempre levam pessoas a cometerem atos. Atos estes que as vezes não são bem vistos por outro grupo de pessoas.
Eu gosto do rosto das pessoas iluminado com sorriso.
Queria poder ver todos assim.
Queria entender tudo o que acontece com o mundo.


Falei demais.





Ah, e agradeço aos comentários do post anterior.






Melissa

quinta-feira, 1 de maio de 2008

A menina Isabella

É verdade, a menina Isabella só tinha 5 anos quando foi cruelmente jogada da janela do quarto dos seus irmãos paternos. É de fato um absurdo alguém ter coragem de fazer isso com uma criança inocente e indefesa. Pessoas dizem que foi a madrasta, pessoas dizem que foi o pai, outras acreditam que realmente alguém entrou na casa e a jogou.
Mas pra mim, pouco importa quem foi.
O que importa pra mim e a alienação que sempre está presente na nossa sociedade que não consegue viver sem pensar no caso Isabella.
Não quero ser fria, e nem fazer com que achem que eu pouco me importo com a vida da menina, quero mostrar que eu considero o caso dela tão grave quanto o caso do menino que foi esfaqueado na frente do pai por um assaltante no Rio de Janeiro.
Mas é normal mesmo que eu não saiba o nome do menino, e mais natural ainda que alguns de vocês nem saibam desse caso, afinal ele foi sufocado pelas notícias do caso Isabella.
Ficaria mais surpresa se eu soubesse que não estamos em ano de eleição, e se não estivessmos ficaria pelo menos um pouco feliz de saber que a justiça no Brasil não é cega, e a polícia funciona, afinal a mídia mostra todos os dias progressos nas investigações. Mas é fato, em ano de eleição é o mínimo que poderíamos ver.
E a morte da menina veio a calhar. Substituiu o Big Brother em grande estilo e ainda mostra algum serviço rápido da polícia e da justiça brasileira. E melhor que o Big Brother, distribui a audiência entres as redes de televisão, e você nem precisa de PayPerView pra acompanhar na integra todos os passos dos investigadores.
Sim me choca pensar que pode ter sido o pai da própria menina que a jogou. Mas me choca muito mais ver missas pra menina e ver pessoas visitando o seu pequeno túmulo, enquanto várias crianças morrem em situações até piores, são estupradas pelos seus familiares e se prostituem (não só no Nordeste) com a mesma idade da Isabella.
As vezes tenho a impressão de ter mais nojo de ligar a televisão (o que acontece rarissimas vezes) e ver mais uma vez o caso Isabella, do que imaginar que foi o pai dela que a matou.
Acho que já falei o que queria. Se alguém ainda lê isso aqui, comente se quiser.






Melissa

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Faz tempo.

Pois é eu sumi.
Mas talvez eu volte.
Tudo super corrido. Quero logo férias.
Fiz um twitter e vai ser bem legal se eu aprender a mexer naquilo hahah
Por enquanto é só.








Melissa

domingo, 6 de abril de 2008

É fato.

... que eu não sou mulher de uma pessoa só.
E não está adiantando eu me fazer de séria.
Se ninguém me leva a sério quando eu quero ser séria, então vou apertar a tecla "Foda-se" e serei bem feliz. Do jeito que eu sempre fui feliz.
E se a sociedade me reprimir.. bem já apertei a tecla mesmo.





Melissa